MESO-ORIENTE
É uma região imensa que intermedia Koúnia, a Neospíti
e os Reinos Anatoli. É banhado ao sul pelo Oceano Nótios e a noroeste pelo Mar
Orizóntios. No início servia como rota de comércio tanto pelos desertos
extensos ao centro quanto pelas montanhas imponentes ao norte, assim como pelo
mar ao sul. Entretanto, os comerciantes perceberam que o risco de perder suas
caravanas era grande, com os ataques das tribos bárbaras que ocupavam esse
território, e por isso começaram a construir pequenos postos de controle perto
dos oásis mapeados e encostas das montanhas ao longo dos séculos. Com isso,
algumas cidades prósperas começaram a surgir, dentre elas Madras ao leste (na divisa com os Reinos Anatoli, famosa pela
tecnologia aprendida do oriente), Nepal
ao norte (cercada de montanhas, é conhecida como A Joia do Norte devido a extração de minerais e pedras preciosas;
sua fortaleza é tida com inexpugnável) e a ilha de Lanka nos mares do sul, cuja frota protege os navios mercantes dos incômodos
piratas que tentam constantemente saquear suas mercadorias.
Seguindo em direção a Neospíti e à Koúnia, em meio a
centenas de quilômetros de deserto, temos o Reino de Bagdá, majestoso em sua arquitetura e berço da Alquimia. Sua
localização é estratégica por centralizar todas as rotas terrestres de
comércio, e por isso comporta o maior mercado público de Mhanan, onde se pode
encontrar qualquer produto, arma, equipamento, enfim, tudo o que quiser! Bagdá
também é famosa por preservar ruínas dos tempos em que os deuses caminhavam por
ali. Contam as lendas que cidades inteiras foram engolidas pelo deserto e são
atualmente protegidas por constructos de pedra, lagartos humanoides e outros
seres desconhecidos. Apesar disso, seus tesouros nunca foram totalmente
explorados porque falta o mais importante de todos: água. Para explorar essas
cidades, os aventureiros devem conseguir a permissão do Califa de Bagdá
(mediante a modesta taxa de 25% dos tesouros obtidos, é claro!), e mesmo assim
pouquíssimos retornaram com algum lucro.
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