Sejam bem-vindos ao PLANETA
MHANAN – o lugar aonde suas aventuras serão inesquecíveis!
Mhanan é um planeta pequeno se
comparado aos seus “colegas” nos confins do Multiverso. É o terceiro de uma
série de oito planetas que giram ao redor de uma estrela de 5ª grandeza e são
iluminados por ela, o que possibilitou a criação de uma atmosfera, água e,
consequentemente, vida ao longo dos seus milhares de anos. Também possui um
satélite natural orbitando ao seu redor que influencia nas marés e auxilia na
contagem do tempo. Conta com cinco continentes imensos e únicos: o VELHO MUNDO, banhado ao norte pelo oceano Voréios e a oeste pelo oceano Tetámenes; os REINOS ANATOLI, também banhado ao norte pelo oceano Voréios, a sudoeste pelo oceano Nótios e a leste e sul pelo oceano Místico; o MESO-ORIENTE, que é banhado ao sul pelo Oceano Nótios e a noroeste pelo Mar Orizóntios; KOÚNIA, banhado a oeste pelo Oceano Tetámenes, ao norte pelo Mar Orizóntios e a leste e sul pelo Oceano Nótios; e o ALÉM-MAR, continente banhado a leste pelo Oceano Tetámentes, a oeste e a sul pelo Oceano Místico e ao norte pelo Mar Krymmeno (alguns desses continentes são conectados
também pelo subterrâneo).
Além destes continentes existe duas regiões que se destacam dentre as demais: NEOSPÍTI, uma região que intermedia o Velho Mundo, Anatoli e o Meso-Oriente; e as ILHAS CHAMENAS, localizadas ao extremo norte de Além mar e é banhada pelo Mar Krymmeno. Mhanan possui mares e oceanos imponentes e misteriosos, que guardam nas suas profundezas criaturas desconhecidas e, nas superfícies, arquipélagos inexplorados; contém uma aura de magia invisível a olho nu muito poderosa, que prova sua utilidade através dos seres místicos de lá; e fauna e flora diversificada e em constante evolução em cada parte do planeta. Mhanan esconde segredos de sua origem em cada parte sua e, quiçá, do início do seu sistema planetário.
Além destes continentes existe duas regiões que se destacam dentre as demais: NEOSPÍTI, uma região que intermedia o Velho Mundo, Anatoli e o Meso-Oriente; e as ILHAS CHAMENAS, localizadas ao extremo norte de Além mar e é banhada pelo Mar Krymmeno. Mhanan possui mares e oceanos imponentes e misteriosos, que guardam nas suas profundezas criaturas desconhecidas e, nas superfícies, arquipélagos inexplorados; contém uma aura de magia invisível a olho nu muito poderosa, que prova sua utilidade através dos seres místicos de lá; e fauna e flora diversificada e em constante evolução em cada parte do planeta. Mhanan esconde segredos de sua origem em cada parte sua e, quiçá, do início do seu sistema planetário.
Os deuses de Arcádia
encontraram por acaso esse planeta abandonado flutuando no espaço, e começaram
a “passar umas férias” ali. A tranquilidade confirmada pela escassa população e
o ar pitoresco característico das matas intocadas e animais livres contribuíram
para a permanência dos arcadianos durante alguns períodos, que relembravam com
prazer a época de ouro vivida na Velha Arcádia. Contudo, começaram a estender
sua estada e perceberam que precisariam de serviçais e adoradores para
atendê-los quando quisessem desfrutar daquele espaço paradisíaco. Seres de
confiança os quais pudessem cuidar das suas armas e armaduras mágicas, dos seus
animais divinos e de suas carruagens interdimensionais. Começaram então a copiar
algumas raças já existentes em outras partes do Multiverso, em pequenas
quantidades a princípio, apenas para os trabalhos básicos. Cada deus se
encarregou de multiplicar a raça que mais lhe agradava, ensinando-lhes os
trabalhos e os ritos para admirá-los, hierarquizando os primogênitos e
relegando aos posteriores os serviços mais difíceis, e assim começando o
povoamento dos continentes e não parando mais. Com a convivência de seres
diferentes, cada raça começou a rivalizar com as outras e buscavam apoio do seu
deus para ter razão nas inúmeras questões as quais se envolviam.
Com o tempo Mhanan tornou-se
conturbado, igual aos outros planetas dos quais esses mesmos deuses tiravam
férias! Os próprios deuses começaram a se desentender quando suas criações
pediam para interceder nos seus assuntos pessoais, que geralmente eram disputas
de melhores locais para caça e repouso, ou regiões cujo material era abundante
para construção de templos, e ainda recompensas especiais, pois se um deus
presenteasse uma raça com um dom, abriria uma prerrogativa para as outras
pedirem dons também! Os recursos do planeta logo se tornaram motivos de guerras
entre as raças, e demarcações de território e cobiça por mais territórios
começaram a pontuar a história do seu povo. Intrigas entre os deuses e a
vaidade por ter uma raça melhor conduziram as criaturas à ciência bélica, pois
não precisariam implorar para que um deus resolvesse os seus problemas. Por
fim, monstros extraplanares encontraram meios de invadir esse plano astral, ora
graças aos indivíduos que os invocavam, ora graças a alguns deuses que querem
seu sossego de volta e só entendem uma maneira disso acontecer: aniquilação
total!
Mesmo sendo benéficos a
princípio, qualquer um dos deuses arcadianos pode se tornar maléfico e
prejudicar qualquer raça ou criação. Em Mhanan os nativos naturais são conhecidos
como Primordiais e já tinham um
sistema político tribal milenar, um panteão menor e um deus maior conhecido
como Deus Único, e não quiseram
adorar os recém-chegados. Isso causou a caça e expulsão dos Primordiais de suas
terras naturais, e o extermínio daqueles que resistiram a esse destino. O Deus
Único de Mhanan prega a paz e a harmonia entre fauna, flora e espécies,
preservando a vida em toda a sua forma e aparência. Os Primordiais acreditam
que cada vida sustenta outra, movendo um ciclo sem fim. Quando os arcadianos
chegaram e começaram a devastar sua vegetação e iniciar guerras entre eles
apenas por mais espaço, os Primordiais reprovaram aquele comportamento e
decidiram não permitir que tal “praga” destruísse seu habitat e suas famílias.
Contudo, os Primordiais não sabiam lutar nem tinham conhecimento de armas tão
poderosas como as dos arcadianos, e por isso logo foram expulsos ou dizimados.
Os sobreviventes refugiaram-se nas florestas e montanhas, aonde suas
comunidades podem desfrutar de um relativo sossego enquanto não forem
descobertas pelos arcadianos.
Apesar de todas essas
dificuldades, ainda existe esperança em Mhanan. Algumas raças criadas pelos
deuses arcadianos lutam pelo bem e pela coexistência, defendendo os mais
fracos, formando alianças poderosas contra o Mal e preservando as belezas da
sua terra. Grandes comunidades de Primordiais escondem-se dos demais em lugares
onde podem manter suas tradições e a magia dos seus antigos deuses os protegem
dos invasores. Entidades abençoadas pelos deuses, monarcas influentes e
guerreiros valorosos acreditam firmemente que a oportunidade que os divinos os
deram de viver ali não deve ser desperdiçada, e que podem transformar este
planeta num lugar próspero e tranquilo para as gerações que os sucederão nos
próximos séculos.
Parabéns pelo blog! Está maravilhoso!
ResponderExcluirObrigado!
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